quarta-feira, março 31, 2010

Oferta vs. Demanda

Só pra constar a minha ira ao ver neguinho "de boa na lagoa" enquanto nos matávamos para carregar as compras, depois de enfrentar o supermercado LO TA DO...
Isso depois de um dia inteiro de trabalho (tá, cabulei a faculdade e cabularei pelo resto da semana), morrendo de fome e cansaço
E peór, não pense que "fulano" deu um real que fosse pra comprar o pãozinho.

Uma coisa me conforta: EU NÃO CARREGUEI NADA QUE FOSSE PRO DITO CUJO!

Não que eu tenha deixado na rua, no porta-malas, sei lá...
Mas porque eu simplesmente NÃO COMPREI! - HAHAHAHAHA

E será assim, enquanto eu for fazer as compras ou enquanto eu estiver presente, no que depender de mim, a demanda do Pão Italiano e da Manteiga de "marca", vão decair e muito, por mais que a oferta seja tentadora.

Eu aprendi assim: se queremos alguma coisa, temos que fazer por onde ter/merecer.



beijo.outro.tchau



PS: E se quiser ver Pão Italiano, vai ter que vir visitar o blog, hahahahahahaha...

vaffanculo, bambino

segunda-feira, março 29, 2010

Jim Carrey me entende

Não... independente do teor de drama e tragédia contida aqui, que fique bem claro que não se trata de trama de novela e tampouco das que são exibidas em horário nobre.
Simplesmente são alguns relatos baseados em fatos reais e que talvez eu prefira registrar aqui em forma de desabafo, comigo mesmo ou com quem quiser ler.
As datas alternadas são justamente porque prefiro fazer com espontaneidade e escrever quando as palavras são generosas comigo, a critividade não é das piores e/ou porque a preguiça deixou.
Então tipassim, Manoel Carlos que durma tranquilo, porque escrever novela não é comigo.

Agora voltando ao foco principal, sabe quando sua vida se assemelha com a do personagem do "O Show de Truman", interpretado por Jim Carrey?
Sim, aquele filme em que Truman Burbank (Jim Carrey) vive em um reality show e aos poucos descobre que grande parte do que acreditava ser real, não passa de mentiras.
Assistindo o filme com atenção e parando pra pensar, até que isso não é tão estranho quanto possa parecer...
O filme instiga a refletir no quanto ainda possa existir além dos limites que determinamos em nossas vidas e que muitas vezes são sustentados por nossa própria falta de percepção. O tal limite começa a ser quebrado quando buscamos ir além do proposto, quando nos desenvolvemos o suficiente para querer mais, exigir mais e não mais nos contentamos com o "pouco" que nos era ofertado.
O resultado é que continuaremos a ser assistidos, muitos irão rir à nossas custas e provavelmente nunca sairemos do lugar, enquanto estivermos contentes com o que nos rodeia.

Por gênio talvez, nunca fui adepto a mudanças, sempre fui apegado às coisas materiais e incansavelmente ligado às pessoas, mesmo que essas não dessem a mínima pra mim (sim, o trouxa)
Quando acontecia de sofrer mudanças, em qualquer campo que fosse da minha vida, eu me perguntava: "De novo?" / "Pra quê?" / "Por quê?" e afirmava: "Não precisava mudar nada".

Preferi escrever o trecho acima (em laranja) conjugado no passado, pois desejo deixar todo esse apego para trás, principalmente porque isso nunca me trouxe benefícios, ou até trouxesse, mas não para mim.
Cansei de ser o degrau de gente ávida por conquistas, o apoio dos cansados, o remédio dos depressivos, cansei...

Hoje, passei a compreender que tudo muda e se não mudou, com certeza vai mudar - pra melhor ou pra pior, as características pouco importam, porquanto dependerá da minha ação tornar as mudanças benéficas e produtivas. Ou seja, não existe o "ruim", depende do ponto de vista e tudo serve de aprendizado.
Passo a entender desde já, que os amigos dos quais eu me distanciar não serão amigos perdidos, e que esse distanciamento não deva estar associado à brigas, etc... mas porque um ou outro (ou ambos) cresceram e não mais se completam - levarão as lições que trocaram mutuamente, as lembranças boas e ruins e a cumplicidade não será quebrada, porque amizade que é amizade, não acaba, não se perde.
Aplicarei essa regra à todos os outros eventos que venham a ocorrer, seja no campo profissional, afetivo, familiar, enfim...

Por mais frustrantes que sejam essas experiências, por outro lado, fazem bem...
Você aos poucos deixa de investir em uma coisa que não lhe traz mais bons resultados e aplica suas capacidades em algo novo, recíproco e que lhe faça bem.
O final vai ser um só: a mudança - gradativa.

Daí quando digo que cansei, cansei mesmo e as mudanças que antes eram medo, hoje passam a ser a minha melhor saída.

"O rio atinge os seus objetivos, porque aprendeu a contornar obstáculos."



Abaixo, um ótimo e sugestivo vídeo...




beijo.outro.tchau

quinta-feira, março 25, 2010

Só Freud explica

De repente acumulam-se os detalhes, os anexos, e enfim, ou você não consegue expressar de forma compreensível, ou prefira manter-se calado, uma vez que refletir em voz alta, possa-lhe render a cansativa conclusão alheia de que você está errado e pontofinal.

Chega aquele momento que em uma bifurcação, você é obrigado a escolher uma das vias e na boa?
Que escolher que nada... dá vontade é de voltar!!!

É engraçado como instintivamente já nascemos sob esse paradigma: o de que teremos sempre que dar certo.
E se não der certo, alguém vai se compadecer?
- Não baby, ninguém...

Aí você ouve: "Mas na vida, as coisas nem sempre serão como a gente espera que seja."
Beleza, se for na base do "nem sempre", por mim tudo bem... Agora e quando o "nem sempre" vem na forma de NUNCA?
- Nem precisa me responder, já tô vendo como é.

Se é possível musicalizar tudo isso, creio que seja com "Paciência - Lenine"






Paciência

Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
A vida não pára...

Enquanto o tempo
Acelera e pede pressa
Eu me recuso faço hora
Vou na valsa
A vida é tão rara...

Enquanto todo mundo
Espera a cura do mal
E a loucura finge
Que isso tudo é normal
Eu finjo ter paciência...

O mundo vai girando
Cada vez mais veloz
A gente espera do mundo
E o mundo espera de nós
Um pouco mais de paciência...
Será que é tempo
Que lhe falta prá perceber?
Será que temos esse tempo
Prá perder?
E quem quer saber?
A vida é tão rara

Tão rara...

Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Mesmo quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
Eu sei, a vida não pára
A vida não pára não...

Será que é tempo
Que lhe falta prá perceber?
Será que temos esse tempo
Prá perder?
E quem quer saber?
A vida é tão rara

Tão rara...

Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
Eu sei, a vida é tão rara
A vida não pára não...

A vida é tão rara...



I'm so tired

beijo.outro.tchau

segunda-feira, março 22, 2010

Big Fone

Há muito canta Charlie Brown:

"Deixe viver, deixe ficar, deixe estar como está."

E há muito eu necessito mudar - literalmente.
Dar atenção ao que realmente pede a minha dedicação e ignorar o resto, me livrar das sobras, das burocracias e dos pensamentos ocos que me tomam tanto tempo, me roubam a paciência e me fazem desfocar dos objetivos que realmente importam.

Aí, sabe quando é Domingo, o "Big Fone" toca e você atende?
Você diz "Alô" e em troca recebe palavras - boas ou talvez inesperadas - que te ajudam ou a acordar ou a relembrar de tudo aquilo que já sabe, mas que na correria do dia-a-dia acaba deixando de lado.

É, atendi um "Big Fone" ontem e recebi o poder de indicar alguém ao paredão.
Confio na verdade de que o indicado não voltará dessa eliminação. Está fadado a deixar imediatamente o espaço que ocupa (ainda que muitas vezes não presente) e não mais irá me incomodar com sua pseudo-existência.

De tudo sai uma brutal conclusão: existem coisas e pessoas que NÃO se pode substituir.
Viva aos telefonemas dominicais


"O mundo é cheio de problemas pequenos" 

beijo.outro.tchau

quarta-feira, março 17, 2010

Rompante

Sabe quando depois da fossa, por alguns instantes você é tomado por uma euforia que te incita a gritar de felicidade?!

É, não dá pra explicar...
Nem entender!



beijo.outro.tchau

segunda-feira, março 15, 2010

Balancete

Sabe em empresa, quando chega a hora de fechar o balancete?
E sabe na vida pessoal, quando TAMBÉM chega a hora de fechar o balancete?

A única diferença do balancete patrimonial, que visa medir a situação econômica da empresa, é que o balanço pessoal talvez sirva para que avaliemos mais um período que se passou em nossas vidas.

E quanta coisa se acumula, não?
De um lado toda a parte boa, os lucros, as conquistas, as alegrias e do outro, é necessário contabilizar todos os prejuízos, as perdas e as tristezas.
Aí, a partir do resultado - que pode ser tão positivo quanto negativo - você ainda tem de traçar o rumo ao qual vai seguir e novamente, as escolhas são suas e as consequências também.
Digo principalmente as consequências, porque, esteja você ciente ou não, o mundo não vai parar pra que você se recupere caso sofra uma crise no decorrer do "ano fiscal".

Considero o início do meu "ano fiscal" não no Ano Novo, onde são feitas tantas promessas de mundo melhor - o que acho besteira, uma vez que se não mudamos em nada as nossas atitudes, jamais o mundo mudará sozinho - mas prefiro deixar essa tarefa para realmente quando completamos um ciclo: o aniversário.
Há quem saiba quando é o meu e irá se lembrar, há quem saiba e não dará tanta importância e há ainda quem nem têm conhecimento sobre essa data.

Mas tenha isso importância ou não, é irrefutável o fato de que mudamos a cada passar involuntário das horas, a cada incontável dia que acordamos e a cada memorável ano que vivemos.
A vida se mostra tão gigante, com seus problemas penosos e no fim a vemos como um sopro, um fechar de olhos durante um cisco perdido no vento.

Só quando a vemos dessa maneira é que passamos a valorizar suas características.
No entanto é tarde demais quando nos damos conta de que jogamos pela janela alguma oportunidade que tivemos, um abraço que não demos e um sorriso que não compartilhamos (e é claro que isso são só alguns fatores - ainda existem os amores, a família, os amigos, enfim...)

Então a tal vida se torna uma lacuna. Um espaço em branco que nunca foi sequer pontilhado...
E olha que o tempo tá lá, pronto a lhe tomar o lápis da mão e te despejar a culpa de nunca ter ao menos tentado escrever, ainda que com letras de fôrma.

Pra resumir tudo isso, digo apenas que ao fechamento de mais esse balancete, espero rasurar e muito a lacuna da vida, onde hoje tenho a ciência de que se me foram fornecidas tais ferramentas, não há sentido em deixar que tudo isso seja consumado pelo tempo e que eu lamente aquilo que poderia ter sido.
Concluo que aniversário seja isso, você pode receber os parabéns e os votos de encorajamento, mas o ponto de partida começa em você.



beijo.outro.tchau



PS: Abaixo, um dos mais conhecidos vídeos: "Filtro Solar" (na versão traduzida de Pedro Bial) - vale a pena ver e rever.

sábado, março 13, 2010

Dai-me paciência, Senhor...

... porque se me der forças, eu mato!

O café da manhã deste Sábado ensolarado - imagine aqui o comercial de margarina - teve a sua paz interrompida por um ser humano (peço desculpas à raça humana, pelo insulto - 'aquilo' na verdade, não se pode definir, porque literalmente não representa NADA)
Não sei se consegui explicar, mas acho que já deu pra perceber que trata-se de alguém por quem eu nutro o autêntico desafeto.

E excepcionalmente hoje, diante de taaanta indignação, prestei-me ao sacrifício de me comunicar com 'aquele-do-qual-e-com-o-qual-não-falamos' e sinceramente?
Tudo em vão... ou até tenha feito algum sentido, visto que eu falei grande parte do que estava engasgado e que resume e evita tantas outras ceninhas de novela mexicana.
Mas em compensação, enquanto pra mim serviu pra alguma coisa (inclusive pra constatar novamente que trata-se de alguém inútil e intragável - não encontro explicações, apenas não gosto e acho que tenho esse direito), para a 'outra parte' vi que não serviu de NADA.

Ainda por cima ouvi uma frase-resposta que certamente irei lembrar senão pro resto da vida, será por um looongo tempo:

- "isso é de Lei." -

Maaano, que lei???
Na boa, deu vontade de mandar ir pro inferno.
Devolvi um "Deus lhe pague" que acredito eu, tenha sido de bom tamanho, diante do silêncio que se formou.

E é por essas e por outras que eu não entendo muita coisa, mas se dizem que viver ultrapassa qualquer entendimento, vamos ver no que vai dar.
Um post meio subliminar, mas que me ajudou a pensar bastante enquanto o escrevia


beijo.outro.tchau


PS: O vídeo dispensa apresentações.

sexta-feira, março 12, 2010

Sinais

Sabe quando tá tudo ali, há tanto tempo, tão explícito e você demora a perceber toda a engrenagem da situação?
Sim, sinais, demonstrações claras de que tudo pode ser muito mais prático do que se imagina...

Pois é, né?!

Os posts anteriores, baseados em fatos reais - e com resultados de pesquisa in loco - retratam bem  os acontecimentos.
O que eu não pude prever é que a moral da história não exigia que eu me desgastasse tanto, mas que fosse racional ao ponto de saber como me beneficiar diante dos fatos.
A verdade é essa, não existem fatos eternos e nem verdades absolutas.

Bastou fingir de morto, que tudo deu certo - e eu consegui voltar pra casa sem adquirir antes uma dor de cabeça.
E creio que vá ser sempre assim aquela velha história do tipo: "você pensa que me engana e eu finjo que acredito."

Então, eu termino a semana com mais uma lição de que não se deve esperar muito dos outros.
Agora creio e espero que tudo corra bem, mesmo fingindo que tá tudo numa boa...

Se assim preferem, porque EU, cara pálida, vou querer queimar meu filme em prol dos demais?!
Não tenho essa vocação!


beijo.outro.tchau

quarta-feira, março 10, 2010

Sutilezas

ADORO sutilezas

Principalmente quando a tal da sutileza não passa sequer próximo do que é ser sutil.
Ou seja, feliz ou infelizmente, tem gente que não sabe disfarçar...

De teimoso que sou - ê brasileiro... não desiste nunca, hein?! - dei o braço a torcer na espera de um milagre e o resultado foi outro: torci o braço, sofri contusões e mais uma vez quase me arrependi de algumas coisas [ digo quase, pois ainda prefiro me arrepender apenas do que eu não fiz ]

Bom, o fato é que eu tentei, como venho tentando de longa data, prolongar a duração de um ciclo.
A verdade é que ciclos são ciclos e não importa o quão bom ou ruim eles sejam, o fato é que da mesma forma que se iniciam, eles terminam.

Mais entediante ainda é saber que o último grão da ampulheta caiu e você continua lá, vivendo de passado...
Nessas horas eu falo pra mim mesmo: "Filho, vira a página"
Porém vou confessar: É DIFÍCIL!

Incômodo é, porque a maioria das situações não envolvem somente a nós, mas aqueles que nos rodeiam e fizeram parte do tal ciclo. Então ou você se desgasta ainda mais (como eu estou fazendo) ou toma uma atitude mais ácida e acaba logo com a palhaçada - correndo o risco de levar toda a culpa da situação, porque né, no mundo todo mundo é três vezes santo.

Em raros momentos tenho conclusões precisas, e quando chega o dia "D", a hora "H", vai tudo por água abaixo.

Canta pra subir
Um dia eu chego lá!


beijo.outro.tchau



PS: Falando em sutilezas - e pra deixar tudo um pouco mais clichê, "Sutilmente - Skank" (Ótimo clipe, por sinal)




terça-feira, março 09, 2010

Semideuses

Eu bem que poderia parar, pensar, repensar e depois de respirar fundo dizer pra mim mesmo que é tudo coisa da minha cabeça, que eu devo levar as coisas menos a sério e que a vida é muito além de certas coisas.

Tá.

Poderia, mas não vou fazer...
Primeiro porque NÃO é coisa da minha cabeça coisíssima nenhuma e segundo que se bem me conheço, daqui a meia hora terei outro parecer (postivo ou negativo) a respeito da situação e então, pra efeito de contradizer qualquer sentimento de melancolia e compaixão que venha posteriormente, prefiro deixar registrado o auge de decepção do dia. Momento o qual me ajudou - ou ainda vai me ajudar MUITO - a apertar um botãozinho chamado "FODA-SE" e cagar pro mundo - assim como o mundo e todo mundo têm cagado pra mim.

causadequê chega uma hora em cansa viver rodeado de Semideuses - puritanos, sinceros, portadores da verdade /  da razão / da luz / e de qualquer balela que caiba aqui.

Daí é fácil fingir que não é "comigo", sorrir hipocritamente e se comportar da forma mais imatura possível
Pior! mais fácil ainda é rotular alguém com adjetivos que só cabem à você

Mas a casa caiu, a ficha caiu... ou como cantaria Maysa: "Meu mundo caiu..."
Nesse caso, meu mundo não... mas a máscara de algumas pessoas sim!


É vivendo que se aprende


beijo.outro.tchau

sexta-feira, março 05, 2010

Biscoitos S/A

Eis que a frase da semana a respeito dos biscoitos foi:


"Isto tem dono, não quero sócios"


Em nota, o Waffer de chocolate afirmou ter sofrido ameaças - exame de corpo de delito detectou mordidas.
A Cream Cracker não quis comentar o assunto.






beijo.outro.tchau

quinta-feira, março 04, 2010

Trilha Sonora

          Aproveito um post rápido para falar sobre um dos Cd's que eu mais tenho escutado nas últimas semanas.
          Lançado em 2006, Lenine traz nesse acústico, além de seu talento, um ótimo formato, completado pela orquestra envolvente, participações especiais e claro, o público.




Divido com vocês...
Quem quiser pode baixar o Cd completo, clicando aqui




beijo.outro.tchau

"É, mas tenho ainda muita coisa pra arrumar...

... Promessas que me fiz, e que ainda não cumpri."

          Há tempos vinha pensando em criar um espaço, simples que fosse, mas o qual eu pudesse escrever - nem que fosse para minha própria leitura, e proferir - mesmo que em escritas silenciosas, o que o dia-a-dia não quer ouvir.
          Como diz o título, ainda estou organizando algumas coisas (links, layout, et cætera et cætera) e vou acertando tudo aos poucos.

Enfim... Registrado o primeiro post, confirmada a presença do sono - e repentinamente lembrada a existência de uma Quinta-Feira cheia de tarefas!
Fico por aqui



beijo.outro.tchau




PS.: Já que o título do Post faz referência à música, não custa ouvir "Pra Rua me Levar" da Ana Carolina