Concluo que grande parte de tudo o que ficou - sendo, ou o que ficou no desejo de ser é culpa do medo.
Medo de sentir medo, medo do medo... O medo, por si só.
E o que teria sido, não fosse o medo? Não fosse a ponte indecorosa, a debochar do receio? Não fosse a dúvida cruel, ante a tanto medo?
Há de se tentar, há de se atravessar, há de se esquecer o medo do medo.
beijo.outro.tchau